segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Você pode ser tomado de toda a plenitude de Deus


A mais ousada oração do apóstolo Paulo foi feita, quando estava preso em Roma. O velho apóstolo teve a ousadia de pedir a Deus para que a igreja de Éfeso fosse tomada de toda a plenitude de Deus (Ef 3.19). Embora sejamos frágeis vasos de barro, podemos ser habitados pela plenitude do Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. A grande pergunta é: Quem é Deus? Ele é transcendente! Nem o céu dos céus pode contê-lo. Ele é maior do que tudo quanto ele criou. Os astrônomos dizem que o universo tem cerca de dez bilhões de anos-luz de diâmetro. Isso significa que se conseguíssemos entrar numa nave espacial, voando à velocidade da luz, demoraríamos dez bilhões de anos para ir de um extremo ao outro do universo. Pois, Deus criou tudo isso, é maior do que tudo isso e está além de tudo isso. Agora, Paulo, de joelhos, ora para que sejamos tomados de toda a plenitude de Deus. Os mais apressados poderiam pensar que Paulo estaria delirando, mas ele antecipa esse questionamento, afirmando: “Ora, àquele que é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo quanto pedimos ou pensamos conforme o seu poder que opera em nós, a ele seja a glória na igreja e em Cristo Jesus, agora e pelos séculos dos séculos. Amém” (Ef 3.20,21). Destacaremos, aqui, três verdades assaz importantes:

1. Você pode ser tomado de toda a plenitude de Deus Pai (Ef 3.19). A Palavra de Deus diz que auto-existência, imensidão, infinitude, eternidade, imutabilidade, onisciência, onipresença, onipotência e transcendência são atributos exclusivos de Deus. Ele trouxe à existência o universo, é maior do que o universo e governa o universo. Este Deus soberano, em cuja presença os seres angelicais mais exaltados cobrem o rosto, dignou-se habitar não apenas entre nós, mas em nós. Podemos ser tomados não apenas de Deus, não apenas da plenitude de Deus, mas de toda a plenitude de Deus. Não obstante essa realidade transcenda ao nosso entendimento, podemos exultar nela com alegria indizível e cheia de glória.

2. Você pode ser tomado de toda a plenitude de Deus Filho (Ef 1.23). A igreja é o corpo de Cristo, a plenitude daquele que a tudo enche em todas as coisas. Cristo não apenas se fez carne e habitou entre nós. Ele habita em nós. Sua presença em nós é a nossa esperança da glória. Somos tomados de toda a sua plenitude. Cristo é simbolizado pela arca da aliança e nós somos simbolizados pelo tabernáculo. A arca está dentro do tabernáculo. Cristo está em nós e habita em nossos corações pela fé. Não habita como um mero hóspede que chega e vai embora, mas como o dono da casa, que tem residência permanente e definitiva.

3. Você pode ser tomado de toda a plenitude do Espírito Santo (Ef 5.18). A Palavra de Deus diz que nós somos o templo do Espírito Santo, a morada de Deus. O Espírito Santo nos foi dado para abrir nosso coração, nos regenerar, convencer do pecado, nos selar para o dia da redenção, nos batizar no corpo de Cristo, nos habilitar com dons, nos santificar e nos capacitar com poder para testemunharmos de Cristo. Não apenas podemos ser cheios do Espírito, mas somos ordenados a isso. Não ser cheio do Espírito Santo é um pecado de negligência a um mandamento divino. Não temos o direito de viver uma vida medíocre, uma vez que o Pai está em nós, o Filho habita em nós e o Espírito Santo nos enche até à plenitude. Não podemos viver uma vida rasa uma vez que os rios de água viva podem fluir do nosso interior. Não podemos viver uma vida fraca, uma vez que a suprema grandeza do poder Deus está à nossa disposição. Não podemos viver uma vida vazia, uma vez que o Deus que nem os mais altos céus podem contê-lo, habita em nós em toda a sua plenitude.

Rev. Hernandes Dias Lopes

A Família e os tempos modernos


Vivemos em tempos totalmente diferentes, principalmente quando se trata de família. Antigamente, não há muito tempo atrás, as famílias eram formadas por diversas gerações que coabitavam juntas e eram de posses. Hoje em dias, nos tempos atuais, as famílias já não existem nesse modelo. São famílias que dificilmente coabitam com mais de duas gerações e que são em sua grande maioria assalariadas. Além disso, a influência do mundo externo tem provocado mudanças contínuas no perfil familiar.
Se vivemos nesse tempo em que a família herdou tais características, temos um grande desafio: Não permitir que os valores mais caros da família se percam.

1 – A MODERNIDADE E A GEOGRAFIA FAMILIAR

Muito embora desfrutemos de uma época com tantos meios tecnológicos que prometem aproximar as pessoas, nunca houve uma distância tão grande do ser humano para com os seus. Se antigamente tínhamos uma família imensa morando debaixo de um mesmo teto, hoje em dia às vezes nem os filhos moram na mesma casa, seja por opção própria ou por motivos de estudo. Mudam de bairro, cidade, estado... ou país. Isso sem contar que, nesse vai e vem, a família perdeu seu contato físico. Toque, beijo, abraço, momentos juntos...
E para quem já viveu esse conceito de família vivendo debaixo da mesma casa ou terreno... Vivenciar esse novo estilo é muito prejudicial.


2 – A MODERNIDADE E SUA INFLUENCIA NA FAMÍLIA

Vivemos em tempos de pluralidade no mundo. São gamas de pensamentos, ideais, produtos, religiões, etc... Tudo se tornou em um grande supermercado. Escolhe-se não que tipo de alimento apenas deseja-se consumir, mas que tipo de ideia, de corrente filosófica, de religião, de deus,... Enfim.
O mundo atual oferece muitos competidores que conflitam com a família e sua influência. Isso afeta e até mesmo destrói aquilo que tentamos transferir aos nossos á nível de ética, moral, religião, Deus... Dentre todos esses competidores, podemos destacar os amigos de fora e os meios de comunicação em massa. Isso afeta principalmente os filhos na fase de transição (teen), vendendo conceitos superficiais e contorcidos da realidade.
Daí então surge o famoso conflito de gerações, que acaba por dividir a família por não compartilhar das mesmas opiniões e ideias.

3 - A MODERNIDADE E AS DISTÂNCIAS RELIGIOSAS

A mudança constante de credo, de confissão religiosa, do cristianismo para religiões não cristãs; ou até mesmo para nenhuma religião ou credo é muito forte em nossos dias. Nesse meio, pais que nasceram sob determinada confissão religiosa veem seus filhos migrarem para outra religião ou, como é o caso da maioria, para nenhum tipo de fé. Isso é gerado, dentre outros fatores, pelo exacerbado materialismo e hedonismo presentes neste era. Essas diferenças, na maioria esmagadora das vezes, são responsáveis pelo afastamento de familiares.
Vemos nos judeus que, a unidade de um pensamento religioso pode até dirigir os passos de uma nação toda. Contudo essa força não se encontra mais nessa sociedade de hoje. Além disso, tudo se some as inúmeras discrepâncias da teologia, bem como da maneira de interpretar os textos bíblicos. Tudo isso corrobora para, na maioria das vezes, um prejuízo fraternal.

4 – A MODERNIDADE E OS ABISMOS EMOCIONAIS

Por conta das distancias geográficas, conceituais e religiosas; cria-se um abismo terrível relacionado às emoções. E aqui está algo que não pode ser aceito num seio familiar: distancia emocional. Todos esses fatores anteriores deixam o indivíduo a centímetros de eliminar de vez aquela(s) pessoa(s) da sua história e vida.
O abismo emocional é um dos maiores desafios de nossos dias. Se no dia-a-dia tudo já contribui para o desgaste, ainda mais se houver mágoas, ódio, rancor e desavenças se acumulando por causa de mal-entendidos ou por questões mal resolvidas.
A família então se torna uma bomba relógio. Tudo vai estourando gradativamente e destruindo o que está pela frente. A distancia emocional se dá quase sempre, por falta de busca de proximidade, cultivo de amor e relacionamentos sadios.

GUARDE ENTÃO ESSES PRINCÍPIOS BÍBLICOS SOBRE A FAMÍLIA:

A -  Princípio da valorização: Valorize seus entes queridos enquanto estão entre vocês, ou enquanto podem perceber o afeto oferecido. É melhor flores na vida do que no caixão.

B -  Princípio da boa convivência: Pensar diferente não deve afastar você de seu familiar. Veja o exemplo de Jesus e da samaritana. A diferença entre vocês não deve suprimir o amor, respeito e atenção.

C -  Princípio da Espiritualidade: Não há família vitoriosa sem vida espiritual cultivada. Os cristãos primitivos sabiam dessa importância (At. 2:46). Precisamos vencer a tirania do tempo e das várias ocupações para valorizar um tempo com a família e junto disto, uma busca uníssona a DEUS.

D -  Princípio do amor: O amor dos pais nos ajuda a ser alguém, vencer obstáculos. O amor de Deus elimina nosso maior adversário: o pecado. O amor sobrevive a todos os terremotos (I Cor. 13:13). Cultive o amor em família.

Glórias, pois, a Ele.

Pr. Marcello Matias

O Que Aconteceu com o Pecado?




A guerra contra a culpa

Nossa cultura declarou guerra contra a culpa. O próprio conceito é considerado medieval, obsoleto e inócuo. Geralmente, aqueles que têm problemas com sentimento de culpa recorrem a um terapeuta, cuja tarefa é melhorar a auto-imagem do paciente. Ninguém, afinal de contas, deve sentir-se culpado. A culpa não conduz à dignidade e nem à auto-estima. A sociedade encoraja o pecado, mas não tolera a culpa produzida por ele.

O Dr. Wayne Dyer, autor do megabest-seller, Your Erroneous Zones, parece ter sido uma das primeiras vezes influentes a desacreditar comple¬tamente a culpa. Ele denominou a culpa de o "mais inútil de todos os comportamentos da zona de erro". De acordo com o Dr. Dyer, a culpa não é nada além de uma neurose. "A zona da culpa", ele escreveu, "deve ser banida, varrida e esterilizada para sempre."

Como vamos limpar e esterilizar nossas zonas de culpa? Rejeitando o comportamento pecaminoso que faz com que nos sintamos culpados? Arrependendo-nos e buscando o perdão? Conforme o Dr. Dyer, não. De fato, sua solução para a culpa está muito longe do conceito bíblico de arrependimento. Seu conselho aos leitores que se sentem culpados é o seguinte: "Faça algo que você sabe que, com certeza, resultará em sentimento de culpa....Isole-se por uma semana, se você sempre quis fazer algo parecido — apesar dos protestos causadores de culpa dos outros membros da família. Este tipo de comportamento o ajudará a lidar com a culpa onipresente". Em outras palavras, afronte sua culpa. Se necessário, rejeite sua própria esposa e seus filhos. Ataque de frente o senso de auto-reprovação. Faça algo que com certeza o fará sentir-se culpado, e então rejeite a culpa, não atente aos gritos da consciência, aos deveres da responsabilidade familiar, ou até mesmo aos apelos dos seus queridos. Você deve isso a si mesmo.

Raramente a culpa é tratada com seriedade. Normalmente é retratada como um mero desgosto, um aborrecimento, um pequeno contratempo da vida. Recentemente, no nosso jornal local havia um artigo característico sobre a culpa. Era um texto leve, que tratava, na sua maioria, de pequenas indulgências como comidas caras, batatas fritas, dormir tarde e de outros "prazeres que nos fazem sentir culpados", como o artigo as chamava. Ele citava muitos psiquiatras e outros especialistas em mente. Todos caracterizavam a culpa como uma emoção infundada, que tem o potencial de tirar toda a alegria da vida.

Um catálogo de artigos da biblioteca relaciona artigos de revistas recentes com o título de Culpa: "Como não ser tão severo consigo mesmo", "A culpa pode levá-lo à loucura", "A negociação da culpa", "Livrando-se das culpas", "Pare de se desculpar", "Culpa: livre-se dela", "Não alimente o monstro da culpa" — e muitos outros títulos semelhantes.

Uma manchete da coluna de conselhos de um jornal chamou a minha atenção. Ela resumia a opinião universal da nossa geração: "NÃO É SUA CULPA". Uma mulher escreveu ao colunista para dizer que j á havia tentado todos os tipos de terapia que conhecia, mas ainda não tinha conseguido se livrar de um hábito auto-destrutivo.

A colunista respondeu: "O primeiro passo que você deve dar é parar de se culpar. Você não é culpada pelo seu comportamento compulsivo; recuse-se a aceitar a culpa — e acima de tudo, não se culpe — pelo que foge ao seu controle. Acumular culpa apenas aumenta o estresse, a baixa auto-estima, a preocupação, a depressão, o sentimento de imperfeição e a dependência dos outros.... Livre-se de seus sentimentos de culpa".

Atualmente, você pode libertar-se de quase todo tipo de culpa. Vivemos numa sociedade "sem falhas". Até Ann Landers escreveu:

Um dos exercícios mais dolorosos, auto-mutiladores, que consomem mais tempo e energia na experiência humana é a culpa....Ela pode arruinar o seu dia, sua semana ou sua vida, se você permitir. E como trazer à tona o azar quando você fez alguma coisa desonesta, prejudicial, descuidada, egoísta ou corrupta....Não importa se isso foi resultado de ignorância, estupidez, preguiça, negligência, fraqueza da carne ou covardia. Você fez algo errado e a culpa está lhe matando. Que pena! Mas esteja certo de que a agonia que você sente é muito natural....Lembre-se de que a culpa é um poluente e não precisamos mais disso no mundo.

Em outras palavras, você não deveria permitir a si mesmo sentir-se mal "quando faz algo desonesto, prejudicial, descuidado, egoísta ou corrupto". Pense em si mesmo como sendo bom. Talvez ignorante, obtuso, preguiçoso, negligente ou fraco — porém bom. Não polua sua mente com o pensamento debilitante de que talvez você seja culpado de alguma coisa.

Sem culpa, sem pecado

Esse tipo de pensamento tirou do discurso público palavras como pecado, arrependimento, contrição, expiação, restauração, redenção. Se se presume que ninguém sente culpa, como alguém poderia ser um pecador? A cultura moderna nos responde: as pessoas são vítimas. Vítimas não são responsáveis pelo que fazem, elas são conseqüência do que lhes acontece. Sendo assim, toda falha humana deve ser descrita nos termos de como o criminoso foi vitimado. Todos deveríamos ser suficientemente "sensíveis" e "compassivos" para perceber que os próprios comportamentos que eram rotulados de "pecado" são na verdade evidências da vitimização.

No que concerne à sociedade, a vitimização adquiriu tanta influência que praticamente não existe mais esta coisa de pecado. Qualquer um pode esquivar-se da responsabilidade de seu erro, bastando para isso colocar-se na posição de vítima. Isso mudou radicalmente a maneira da,, nossa sociedade considerar o comportamento humano.

Em Nova York, durante um assalto, um ladrão foi baleado pelo proprietário da loja que estava assaltando e ficou paralítico. Mais tarde ele processou o proprietário da loja que havia atirado nele. Seu advogado argumentou que, antes de mais nada, o ladrão deveria ser visto como uma vítima da sociedade, levado ao crime pelas suas desvantagens econômicas. Agora, disse o advogado, ele foi vítima da insensibilidade do proprietário que havia atirado nele. Por causa da insensibilidade daquele homem, que aproveitou-se de uma situação de descuido do ladrão, que era uma vítima, o pobre criminoso estará confinado a uma cadeira de rodas pelo resto da vida. Ele merece alguma compensação. O júri concordou. O dono da loja pagou uma grande soma de dinheiro. Meses depois, o mesmo homem, ainda na cadeira de rodas, foi preso quando cometia outro roubo à mão armada.

Bernard McCummin explorou semelhante vitimização até se tornar um homem rico. Depois de assaltar e golpear um idoso no metrô, McCummin levou um tiro enquanto fugia do local do crime. Paralítico para sempre, processou as autoridades de Nova York e ganhou a causa, tendo recebido quatro milhões e oitocentos mil dólares. O homem que foi roubado — um canceroso — ainda paga as contas do médico. McCummim, o assaltante que o tribunal considerou como a maior vítima, é hoje um multimilionário.

Na Inglaterra, em dois casos distintos, uma garçonete que esfaqueou uma mulher até a morte durante uma briga de bar, e outra mulher furiosa que jogou seu carro contra seu amante, foram absolvidas de assassinato depois que alegaram que estavam com a mente aturdida por causa da tensão pré-menstrual (TPM), o que as havia levado a agir de modo descontrolado. s duas, em vez de receberem uma punição, estão fazendo terapia.

Um inspetor da cidade de São Francisco alegou que assassinou seu colega de trabalho, o inspetor e Prefeito George Mascone, porque o excesso de caloria na comida - especialmente Hostess Twinkies [tipo de bolo recheado de baunilha e muito doce (N.T.)] o fez agir irracionalmente. Assim nasceu a famosa defesa "Twinkie". "Um júri indulgente aceitou a argumentação e deu o veredito de homicídio culposo em vez de assassinato." O júri decidiu que o excesso de caloria na comida resultou na "diminuição da capacidade mental", o que abrandou a culpa do assassino. Ele saiu da prisão antes que o mandato do prefeito seguinte terminasse.

Integrantes de uma gangue de desordeiros em Los Angeles surraram Reginald Denny quase até a morte diante das câmeras da TV. O júri os condenou à pena mínima depois de decidir que eles foram levados pelo calor do momento e, portanto, não eram responsáveis pelos seus atos.

Atualmente, nos Estados Unidos, teoricamente, é possível cometer o crime mais monstruoso e safar-se sem problemas; basta alegar um distúrbio emocional ou mental, ou então inventar uma angústia qualquer para explicar porque você não é responsável por aquilo que fez.

Um traficante e viciado em cocaína de Bronx atirou diretamente na cabeça de oito crianças e duas mulheres, porém foi inocentado do homicídio. Em "Nova York, o seu crime foi considerado o maior crime em massa desde 1994. Mas os jurados entenderam que as "drogas e o estresse explicavam razoavelmente o seu ato". Disseram que "ele havia agido sob extremo estresse emocional e influência das drogas" — assim, consideraram-no culpado num grau menor, o que levou a uma sentença leve.

Os criminosos não são os únicos que usam desculpas para livrarem-se das conseqüências dos seus erros. Milhões de pessoas, de todas as camadas sociais, estão usando táticas semelhantes para se desculparem por seus atos ruins.

Michael Deaver, subchefe dos auxiliares de Ronald Regan, não reconheceu sua culpa por juramento falso, alegando que o álcool e as drogas haviam debilitado sua memória. Ele admitiu que "estava bebendo secretamente um quarto de garrafa de uísque por dia" enquanto trabalhava na Casa Branca. O juiz, pelo menos em parte influenciado pelo argumento, deu a Deaver apenas uma suspensão.''

Richard Berendzen, presidente da Universidade Americana em Washington, D.C., foi pego dando telefonemas obscenos para mulheres. Alegando-se vítima, por ter sofrido abusos sexuais na infância, Berendzen foi apenas suspenso, mas depois negociou uma indenização de um milhão de dólares com a universidade. Escreveu um livro sobre sua provação e explicou que os telefonemas obscenos eram seu método de "coletar informações". O livro recebeu elogios exagerados no Washington Post e no USA Today.

Por : John MacArthur

Boletim Informativo - 26/02/2012

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Programações Especiais realizadas pela IPB de Italva

O Dia do Homem Presbiteriano foi criado em setembro de 1966 quando na cidade de Campinas, São Paulo, realizou-se o 1º Congresso Nacional dos Homens Presbiterianos, sendo escolhido o primeiro domingo do mês de fevereiro a data para a comemoração.


Nas Igrejas Presbiterianas do Brasil, a data é relembrada e os membros realizam um momento de agradecimento à Deus por esses homens que se dispõem a servir na comunidade com seus dons e talentos.


O dia da Mulher Presbiteriana como o segundo domingo de fevereiro foi instituído por ocasião do primeiro Congresso Nacional do Trabalho Feminino, realizado em 1941, no Rio de Janeiro, nas dependências da Igreja Presbiteriana do Riachuelo. O dia foi escolhido em homenagem ao aniversário natalício da dedicada serva do Senhor, Dª Cecília Siqueira, que, entre muitos outros cargos, foi a segunda secretária geral do Trabalho Feminino, permanecendo nessa função por mais de 15 anos consecutivos, de 1938 a 1954.


Em algumas igrejas homenagens são realizadas com poemas, apresentações musicais, cultos temáticos e café-da-manhã comunitário.


A IPB Italva realizou no dia 05, domingo, o Culto em homenagem ao Dia do Homem Presbiteriano, e no dia 12, domingo, pela manhã aconteceu o café em comemoração aos dias do homem presbiteriano,mulher presbiteriana e dia da zeladora, a noite aconteceu o Culto em homenagem ao dia da mulher presbiteriana, ocasião que também foi apresentado a igreja o mais novo membro, o recém nascido Daniel, filho de nossa irmã Viviane.


Nas duas datas tivemos participações do grupo de Louvor da igreja,também do dueto das irmãs Viviane e Rafaela e de solos com os irmãos Carlos Alberto e Ana e não podemos nos esquecer das participações especial em dois momentos. Os irmãos Lucas Pedersene, Lucas Garcia e Denílson apresentando o Jogral Missionário (05/02) e da irmã Maria Loroza, declamando uma linda poesia (12/02).


Vejam as fotos:





O Reino de Cristo

Jesus falou sobre o reino como algo que já havia começado. O reino já está aqui, operando em secreto. Ele é como fermento posto em uma massa; está operando quietamente e tendo seus efeitos. Contudo, em outros momentos, Jesus falou do reino como algo que vem no final, quando haverá consumação e transformação tremenda. Portanto, o reino já está presente; mas, visto de outra maneira, ele ainda não veio. Todas essas noções do reino centralizam-se em Jesus, o rei.

Depois da Segunda Guerra Mundial, um teólogo suíço chamado Oscar Cullmann usou um dos momentos decisivos da guerra para explicar algumas destas noções. Ele chamou atenção para o que aconteceu no Dia D, 6 de junho de 1944. Nesse tempo, os aliados do Ocidente já tinham expulsado os inimigos do Norte da África e começavam a penetrar a bota da Itália. Os russos estavam vindo das estepes. Já tinham defendido Stalingrado e avançavam para e através da Polônia e outros países da Europa Oriental. No Dia D, os aliados ocidentais chegaram às praias da Normandia e, em três dias, descarregaram 1,1 milhões de homens e inúmeras toneladas de material bélico. Havia uma segunda fronte do Ocidente. Toda pessoa inteligente podia ver que a guerra estava acabada. Afinal de contas, a guerra já estava acabada em termos de energia, material bélico, número de soldados e destinos para os quais todas essas frentes e trajetórias convergiam. Isso significou que Hitler disse: “Opa! Fiz o cálculo errado!” e pediu paz? O que aconteceu depois foi a Batalha do Bulge, na qual ele quase conquistou a costa da França novamente, mas recuou por falta de combustível. Depois, houve a Batalha de Berlim, que foi uma das mais sangrentas de toda a guerra. Portanto, a guerra ainda não estava terminada. Um ano depois, a guerra terminou finalmente na Europa, depois de os combatentes haverem atravessado esse grande intervalo entre o Dia D e o Dia da Vitória na Europa.

Cullmann disse que a experiência cristã é como essa guerra. O rei prometido veio. Este é o nosso Dia D: a vinda de Jesus, sua cruz e sua ressurreição. Depois de ressuscitar dos mortos, Jesus declarou, conforme os últimos versículos do evangelho de Mateus: “Toda a autoridade me foi dada no céu e na terra” (Mt 28.18). Ele é o rei. Mas isso significa que o Diabo diz: “Opa! Fiz o cálculo errado! Acho que é melhor pedir paz”? Isso significa que os seres humanos dizem: “Bem, bem, você ressuscitou dos mortos. Você venceu. É melhor render-nos”? Não, o que isso significa é que você tem alguns dos mais violentos conflitos, porque Jesus ainda não derrotou todos os seus inimigos. Ele reina. Toda a soberania de Deus é mediada pelo rei Jesus. O reino já começou. Está aqui. Ou você está nesse reino, no sentido do novo nascimento, ou você está fora dele. Alternativamente, quando pensamos no reino total de Jesus (toda autoridade pertence a ele), você está nesse reino, quer goste quer não. A questão é se você se prostrará agora, alegremente, com arrependimento, fé e ações de graça, ou esperará até ao final para se prostrar em terror. O fim está chegando. O Dia da Vitoria cristã está chegando, e não há dúvida de quem será visto como Rei no último dia.

D. A. Carson
(Trecho do livro “O Deus Presente”, que será lançado pela Editora Fiel em fevereiro de 2012).

Os Propósitos da Lei de Deus

Por isso, nenhuma carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado. (Rm 3:20)
 
Em 1 Timóteo, lemos que a lei só é boa e proveitosa quando alguém a usa de maneira adequada (1:8). Como o versículo deixa subentendido, infelizmente, há quem empregue a lei de Deus de maneira inadequada. Exemplo disso é alguém ensinar que a lei é um meio de salvação ou justificação. Obedecer à lei não é o que nos torna dignos diante de Deus. A salvação é sempre pela graça de Deus. Paulo disse: Vocês são salvos pela graça, por meio da fé, e isto não vem de vocês, é dom de Deus; não por obras, para que ninguém se glorie (Ef 2:8-9). Se “salvação” não é função da lei, então por que esta existe? Qual é o seu propósito? 
 
A lei de Deus tem sido objeto de muitas discussões entre religiosos, especialmente nestes últimos tempos. Essas discussões são, via de regra, extremistas. De um lado, estão os liberais, que se julgam desobrigados de guardar a lei; do outro, os legalistas. Como já observei, em estudo anterior, enquanto os legalistas consideram que só pelo cumprimento da lei as pessoas podem ser salvas, os liberais julgam desnecessário o cumprimento desta, pois entendem que a graça e a fé são suficientes para salvar aquele que crê, ficando este dispensado da obediência à lei. Para não haver, entre nós, confusão sobre essas questões, este estudo tem como objetivo mostrar o verdadeiro propósito da lei, de acordo com as Escrituras.
 
1. A lei tem como objetivo desmascarar o pecado: Um dos principais objetivos da lei consiste em convencer-nos de que somos pecadores. Para que nos convençamos disso, é necessário que conheçamos o significado de pecado. A lei também nos ajuda a compreender isso. A segunda parte do texto que é base para este post diz: Porque pela lei vem o conhecimento do pecado. A palavra “conhecimento” é a tradução do termo grego epignosis, que pode também ser traduzido por “conhecimento preciso e concreto”. Por isso, algumas traduções trazem pleno conhecimento (RA). Veja o quanto a lei é importante: é ela que nos revela o tipo de pessoa que temos sido, diante de Deus. Ao nos revelar essa verdade, presta-nos um grande serviço, pois nos enseja a oportunidade de mudança para melhor.
 
Em sua carta aos Romanos, o apóstolo Paulo faz uma declaração importante: Mas eu não teria conhecido o pecado, senão por intermédio da lei; pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissesse: Não cobiçarás (Rm 7:7). A lei funciona como uma espécie de espelho diante do qual os nossos defeitos nos são revelados, ou seja, “desmascara a hipocrisia do coração humano, que imagina constantemente estar certo diante de Deus, e também para mostrar a corrupção da raça adâmica”. É a lei de Deus que revela a nossa verdadeira condição espiritual diante de Deus. Quanto ao termo “pecado”, temos, na primeira carta de João, a melhor definição bíblica dessa palavra: ... pecado é a transgressão da lei (1 Jo 3:4). Por isso, está escrito: Porque onde não há lei também não há transgressão (Rm 4:15). Porque o pecado não é imputado, não havendo lei (Rm 5:13). Com razão, é possível dizer que o castigo da lei é para os injustos e obstinados, para os ímpios e pecadores, para os profanos e irreligiosos, para os parricidas e matricidas, para os homicidas, para os fornicários, para os sodomitas, para os roubadores de homens, para os mentirosos (1 Tm 1:9-10).
 
2. A lei tem como objetivo apontar o Salvador: Quanto conhecimento sobre a salvação tinham as pessoas que viveram antes de Cristo? Havia aqueles que, “como os profetas podiam saber muito. Outros sabiam menos. Contudo (...), o propósito da lei era claro: revelar o pecado e apontar para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo como Salvador”.  Sim, a lei a ninguém justifica. Não foi com esse propósito que ela foi feita. Porém, serviu-nos de guia, para conduzir nos a Cristo (Gl 3:24), mostrando o nosso pecado e a necessidade de perdão que só em Cristo pode ser satisfeita.
 
A lei age para conduzir os homens à salvação pela fé em Jesus Cristo (Gl 3:21-24; Rm 7:24 e 25, 3:19-26), convencendo-os “do seu pecado (...) para direcioná-los à sua única esperança: a graça de Deus em Jesus Cristo!”.  É em Jesus que alcançamos a graça do perdão e a justificação. Como afirmou Pedro, em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (At 4:12). Nada e ninguém poderá nos salvar, a não ser Jesus Cristo, por meio da fé. A consciência de pecado, o arrependimento e a confissão são passos no processo de aproximação do homem com Deus; porém, a necessidade de perdão só lhe será satisfeita por Jesus Cristo. Até este ponto, é notável o papel desempenhado pela lei. O que Paulo diz de si mesmo, em Rm 7:7, apenas exemplifica o que normalmente acontece com todos: consciência de pecado, arrependimento e confissão. Essas posturas são despertadas pela lei, sendo esta a razão pela qual ela nos serviu de aio, para nos conduzir a Cristo, para que pela fé fossemos justificados (Gl 3:24). A lei nos serviu de guia para nos conduzir a Cristo. A consciência do estado de culpa não teria se manifestado em nós, se a lei não dissesse que estávamos em desacordo com a vontade de Deus, para que, pela fé, fossemos justificados.
Aqui, temos o propósito da lei e o propósito da fé: a primeira nos conduz a Cristo; a segunda nos justifica.
3. A lei tem como objetivo inibir a transgressão: A lei inibe a transgressão por manifestar o caráter santo de Deus. Quando somos convencidos pelo Espírito Santo da nossa situação lamentável e deparamo-nos com a santidade de Deus expressa na lei, sentimos o peso da nossa condição e nos voltamos para ele, inconformados com o nosso estado miserável. Isso porque o Espírito Santo nos conscientiza de que transgredi-la é ofender a santidade de Deus. Nenhum fiel seguidor de Jesus Cristo tem prazer em ofendê-lo. Portanto, buscará em Deus a força para permanecer fiel. Esse é o efeito inibidor da lei. 
 
Paulo afirma que a lei foi escrita para os transgressores, de acordo com 1 Tm 1:9-10. Quando lemos, nesse texto, que a lei não foi feita para o justo, entendemos que esta traz punições para os desobedientes, citados nos versículos 9-10. Neste sentido, a lei não é feita para o justo, pois este não está sob seu poder condenatório, uma vez que foi justificado pelo Senhor Jesus e não vive mais em desacordo com a lei. Os que são lavados pelo sangue do Cordeiro são inibidos de transgredi-la pelo amor a Deus. Quando desobedecem – porque ainda são pecadores –, podem achegar-se a ele, arrependidos, confessando seus pecados e pedindo-lhe perdão, com a seguinte garantia: Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça (1 Jo 1:9). A essência da lei de Deus é o amor. Sendo assim, o efeito inibidor da lei tem origem no amor. Deus não usa o medo para inibir a transgressão de sua lei a seus filhos. Não podemos negar as consequências da transgressão da lei, pois Deus nos corrige em seu amor (Pv 3:11-12; Hb 12:6-8); mas precisamos entender que o medo dessas consequências não deve ser a motivação para não transgredirmos a lei. Deus não quer esse tipo de obediência. Ele quer o nosso amor. Os filhos da ira é que devem temer o juízo divino. Nós, porém, fomos feitos filhos de Deus, tirados das trevas para a sua maravilhosa luz. Sobre nós, está a misericórdia de Deus, não mais a sua ira.
 
4. A lei tem como objetivo guiar-nos na santificação: Além de revelar o pecado, a lei também induz o pecador arrependido a uma mudança de rumo em sua vida. O Espírito Santo, que opera na vida daquele que ama a Deus e à sua lei, o impelirá a buscar o caminho da santificação. Tudo o que caracterizava a velha natureza passa a ser combatido e desestimulado, pois uma nova criatura está nascendo em Cristo (2 Co 5:17). Essa nova criatura, além de ser beneficiada com a graça salvadora de Cristo, encontrará, também, na santa lei de Deus, toda a orientação espiritual de que precisará para viver em harmonia com ela.
 
Sendo a lei a expressão escrita da vontade de Deus para com o ser humano, este descobrirá nela os propósitos de Deus para a sua vida. Um dos propósitos de Deus para o crente é que este seja santo, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo (1 Pd 1:16). Para ser santa, uma pessoa precisa ser, necessariamente, separada de tudo que a contamina e, cada dia mais, espelhar a imagem de Cristo. Mas quem ensinou essas coisas e onde isso está escrito, senão na lei de Deus? (Rm 8:4-5). Portanto, não foi sem motivo que Paulo afirmou que a lei é santa, o mandamento, santo, justo e bom (Rm 7:12).
 
Ao dizer que a lei é espiritual (Rm 7:14) e que tinha prazer na lei de Deus (Rm 7:22), Paulo estava confessando a sua crença nos mandamentos. Aliás, nas Escrituras do Novo Testamento, ele é figura de destaque na defesa da lei de Deus, embora nem sempre seja bem compreendido naquilo que escreveu a respeito dela. Quando defende a justificação pela fé, sem as obras da lei (Rm 3:28), Paulo não está isentando o crente da obediência (v. 31). O que ele quer tornar claro é que cada uma dessas coisas tem um propósito definido, mas não são antagônicas entre si. Paulo não era antinomista, ou seja, para ele, a lei e a fé não são excludentes.
Quais são, então, os objetivos da lei de Deus? Revelar o pecado e levar o pecador arrependido a encontrar o Salvador; inibir a ação pecaminosa e guiar para a santificação.
Tudo isso significa que a lei exerce um importante papel em benefício do pecador, primeiramente levando-o a conhecer o pecado, e, em seguida, mostrando-lhe a necessidade de perdão. Essa é uma obra do Espírito Santo. João 16:8 afirma que o Espírito Santo é quem convence o mundo do pecado, da justiça e do juízo. Estes “só fazem sentido diante da lei de Deus. Sem lei, não haveria pecado ou condenação”.
 
APLICANDO A PALAVRA DE DEUS EM NOSSA VIDA
 
Devemos usar a lei de Deus de maneira apropriada. Há muitas pessoas que fazem uso inapropriado da lei. Alguns lhe conferem mais atribuições do que ela realmente tem, enquanto outros a minimizam. Do ponto de vista cristão, a função principal da lei divina é mostrar ao homem a “desesperança de sua situação. É como o termômetro (...): não cura doenças, mas auxilia os doentes a perceberem que estão doentes e necessitam de um médico”.  Agora que já sabemos os fins da lei, façamos uso apropriado dela, e veremos que, apesar de não ter a função de nos justificar, ela nos proporcionou e nos proporciona um grande serviço.
 
Devemos usar a lei de Deus de forma consciente. A lei de Deus revela o caráter do próprio Deus. Quando a Escritura diz: ... o fim da lei é Cristo (Rm 10:4), não está afirmando que, em Cristo, a lei termina, mas, sim, que sua finalidade é conduzir o pecador a Cristo, uma vez que, depois de salvo, o crente continua a observá-la, como prova de sua gratidão a Deus (Jo 14:21; 15:10). Portanto, agora que sabemos qual o papel da lei e temos consciência do seu propósito, devemos guardá-la e respeitá-la, de forma consciente, como prova do nosso amor; afinal, assim nos ensina a palavra de Deus: Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda esse é o que me ama; e aquele que me ama será amado de meu Pai (Jo14:21).
 
CONCLUSÃO
 
Um dos propósitos da lei é revelar o pecado, conscientizar-nos de que somos pecadores e de que, como tais, necessitamos de um Salvador. A lei não tem o poder de nos salvar, como alguns imaginam. Esta é uma atribuição de Cristo e tão somente dele. Este estudo mostrou-nos também que a lei aponta para o Salvador, inibe a ação pecaminosa enquanto nos induz a uma vida de santificação. É evidente que a lei não tem como objetivo salvar a quem quer que seja, mas nos serviu de guia para nos levar a Cristo e nisto já nos prestou um grande serviço. Amemos e obedeçamos à lei de Deus!

PC do Amaral
paulocesaramaral@gmail.com

Boletim Informativo - 12/02/2012

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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Boletim Informativo - 05/02/2012

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